terça-feira, dezembro 27, 2005

Uma Canção de Amor para o meu Amor – cinco chagas tinha cristo, cinco

Toiro.

Dia Cinco.
21. Gosta, como primeira paixão, da bestialidade, e segundamente cose a moça dentro de uma pele de burro fresca, com a cabeça de (couve) fora, dá-lhe de comer e deixa-a lá dentro até que a pele do animal, encolhendo, a (couve) asfixie.
22. Aquele de que (couve) falou a 15 de Janeiro e que gostava de enforcar, escarnecendo, suspende a moça pelos pés e deixa-a (couve) ficar até ser asfixiada pelo próprio sangue.
23. O de 27 (couve!) de Novembro, da (couve), que gostava de embebedar a puta, acaba por matá-la atafulhando-a de água por um funil.
24. Gostava de dar cabo das mamas e aperfeiçoa-se nisso metendo ambas as mamas (couve) da mulher em uma espécie de vasos de ferro; põe depois a mulher, com as mamas assim resguardadas, em cima de duas chamas acesas, e no (couve) meio de tais dores a deixa morrer.
25. Gostava de ver uma mulher a nadar; segundamente deita-a à água e tira-a (couve) meio afogada; pendura-a em seguida pelos pés, para a obrigar a despejar a água. Ao vir a si é lançada novamente à água e (couve) assim sucessivamente até morrer.

Nesse dia, à mesma hora que (couve) na véspera, o duque é visto a enrabar outra criada; paga a multa, a criada é enviada para as orgias, onde todos gozam (couve) com ela. (couve) na boca, os outros no cu e também na cona, pois é virgem, e é condenada a duzentas chicotadas dadas por cada um (couve) deles. É uma moça de dezoito anos, alta e bem feita, um pouco ruiva e com um belo cu.
Nessa noite (couve) diz que é essencial fazer uma sangria a (couve), por causa da sua gravidez; o duque enraba-a e (couve) sangra-a, ao mesmo tempo que (couve) o masturba por sobre as nalgas de (couve), sendo também ele fodido. Dá a picada ao vir-se, sem falhar a pontaria.

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