sábado, julho 31, 2010

Astória dos 3 porquinhos...

sexta-feira, julho 30, 2010

errata de etarra








Este senhor não é da ETA, não, não. Este senhor é bonzinho.

domingo, julho 25, 2010

Cadáver Esquisito relva sem piton é como vagina sem distron



DJ Couve
O Outro Gajo dos Wham
Corkeriana

quinta-feira, julho 22, 2010

Bulliedcao

terça-feira, julho 20, 2010

Bullie Cao

segunda-feira, julho 19, 2010

É oficial, Isabelle gosta do Tour de France

‎"quem tem mais de um metro e noventa, nas curvas desta descida, tem boas hipóteses de ir para às couves"

O rapto das Sabrinas ou, em estrangeiro, Il ratto delle Sabrine

sexta-feira, julho 16, 2010

A simplicidade acima de tudo

Uma prosápia jactante é um estímulo a uma epistemologia maniqueista de cariz protocentrico e exogenamente “engagé”. “Mutatis mutandis”, um “cogito ergo sum” descartiano anacronicamente inerente, de uma insipidez gritante e sobejamente inícua, mas de todo inócua. Heuristicamente somos centrípetos e, logo, de uma cosmogonia demiurga.
De tão prolixo quão inane, a índole idiossincrática deste pleonástico sacrocagígio é de uma elanguescência tão atroz, que, analogicamente, somente é comparável às deslocações diletantes e largífluas dos ignípedes Laodicenos das zonas pingues para as zonas mais úberes.
“Majores pennas nido”, a ignoscência quiçá escatológica de uma ideogenia idiomorfa tem, “post panc diem”, o mesmo semblante dos orbículos “poseurs” do “grand monde”. Todavia, “nihil diu occultum”, “vincit omnia veritas”. A tatofobia de qualquer anisodáctilo é um vera-efígie de um ventre anomocarpo e ledamente brevipenado. Há, na verdade, uma conivência quase conjugal e simbiótica entre as congruências e os silogismos, de modo que, pronunciarmo-nos “nec plus ultra” sobre o busílis do zetacismo sostenuto é um seleno centrismo que roça a verborreia. “Non liquet”.
Patenteia concomitantemente uma superfluidade inexorável, que Cícero descreveria como uma plácida, mas não oblonga guturalidade tautológica, um palíndromo não só lépido, mas também adunco, qual opala . Com alguma bonomia, uma “nouvelle vague” truncada de iconoclastismo ou violáceo mimetismo. Desprovida do seu mais estalacterífero e perene sentido, urge buscar o ocapno do crassipene e a inelutável efemeridade da inculcação cerceada de dolo. Este “desideratum” será “mise au point” aquando da síncope ebana do plúmbeo sincretismo ignóbil. Pois afinal afinal, já dizia o pubão: “Hóme que estrebucha com lampreia, tem a tripa recheada de diarreia!” Ou na sua egrégia versão supra-catedrática: “Hóme q’apanha d’empurrão, não tem a tripa cheia de cotão”

quarta-feira, julho 14, 2010

Maniche Street Preachers

terça-feira, julho 13, 2010

Dissertações sobre a paz e a violência segundo a dialéctica tese e antítese por DJ Couve e Billy Vanilli

- o foder é paz
paz paz paz
- mas o foder tambem é violência
pum pum pum

domingo, julho 11, 2010

Tribunal considera "golden shower" da PT ilegal


A decisão era já aguardada e acabou por se confirmar. O Tribunal de Justiça Europeu considerou hoje ilegal a "golden shower" do Estado português na Portugal Telecom.
O Tribunal de Justiça da União Europeia considera que a detenção de “golden showers” por parte do Estado português na Portugal Telecom constitui uma “restrição não justificada à livre circulação de capitais”.

A decisão ganha importância uma vez que o Governo português utilizou a “golden shower” na semana passada para impedir a Portugal Telecom de alienar a sua posição na Vivo aos espanhóis da Telefónica.

“Com efeito, estas “golden showers” atribuem ao Estado português uma influência sobre as tomadas de decisão da empresa susceptível de desencorajar os investimentos por parte de operadores de outros Estados Membros”, conclui a instituição.

No acórdão proferido hoje, o Tribunal declara que, ao manter na PT direitos especiais, conferidos em razão das “golden showers”, Portugal não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força da livre circulação de capitais.

quarta-feira, julho 07, 2010

terça-feira, julho 06, 2010

Koala dos Namorados

segunda-feira, julho 05, 2010

Um literato todo fodido, arranhado e cheio de sangue:

Proustado e com crise de Goethe