sexta-feira, dezembro 30, 2005

Abono Vox de Família


Eis a indumentária oficial do Abono Vox de Família!

Couve do Contra

Um DJ Couve não é sempre do contra.
Um DJ Couve é:

pró-teste
pró-curação
pró-curador da república
pró-fiterol
pró-letário
pró-xeneta
pró-gnósticos (só no final do jogo)
pró-pinas
pró-teínas
pró-caralho

Põe tu a mão...


Quem faz 20 horas de viagem ou quem acorda cedo de manhã, arrisca-se a se deparar com isto:

O Padre José Borga é comentador na Sic Notícias...
Proponho à administração da mesma televisão terem como próximos convidados a Pomba Gira, o Senhor Tobias, uma girafa da montanha, o Abono Vox de Família, o Eurico A. Cebolo e o Professor Karma a hipnotizar uma alface...

Maio de 68 em Freixo de Espada à Cinta



Aproveito o meu regresso à blogosfera, depois de estadia em terras gaulesas, para aludir aos conturbados acontecimentos de Maio de 68 em Freixo de Espada à Cinta, evento que teria repercussões políticas e sociais em tudo o mundo, e, quem sabe, em todo o Alto Douro...

terça-feira, dezembro 27, 2005

Grande concerto de revelhão no Ermo!
















Isabelle are:
Abono Vox de Família - garganta
Billy Vanilli - electrónica intelectual ; instrumentos billy
O outro gajo dos Wham! - tudo o que mexa


[Ligar os telemóveis, insultar abundantemente e, se possível, não comparecer.]

Guerra das águas

Uma Canção de Amor para o meu Amor – cinco chagas tinha cristo, cinco

Toiro.

Dia Cinco.
21. Gosta, como primeira paixão, da bestialidade, e segundamente cose a moça dentro de uma pele de burro fresca, com a cabeça de (couve) fora, dá-lhe de comer e deixa-a lá dentro até que a pele do animal, encolhendo, a (couve) asfixie.
22. Aquele de que (couve) falou a 15 de Janeiro e que gostava de enforcar, escarnecendo, suspende a moça pelos pés e deixa-a (couve) ficar até ser asfixiada pelo próprio sangue.
23. O de 27 (couve!) de Novembro, da (couve), que gostava de embebedar a puta, acaba por matá-la atafulhando-a de água por um funil.
24. Gostava de dar cabo das mamas e aperfeiçoa-se nisso metendo ambas as mamas (couve) da mulher em uma espécie de vasos de ferro; põe depois a mulher, com as mamas assim resguardadas, em cima de duas chamas acesas, e no (couve) meio de tais dores a deixa morrer.
25. Gostava de ver uma mulher a nadar; segundamente deita-a à água e tira-a (couve) meio afogada; pendura-a em seguida pelos pés, para a obrigar a despejar a água. Ao vir a si é lançada novamente à água e (couve) assim sucessivamente até morrer.

Nesse dia, à mesma hora que (couve) na véspera, o duque é visto a enrabar outra criada; paga a multa, a criada é enviada para as orgias, onde todos gozam (couve) com ela. (couve) na boca, os outros no cu e também na cona, pois é virgem, e é condenada a duzentas chicotadas dadas por cada um (couve) deles. É uma moça de dezoito anos, alta e bem feita, um pouco ruiva e com um belo cu.
Nessa noite (couve) diz que é essencial fazer uma sangria a (couve), por causa da sua gravidez; o duque enraba-a e (couve) sangra-a, ao mesmo tempo que (couve) o masturba por sobre as nalgas de (couve), sendo também ele fodido. Dá a picada ao vir-se, sem falhar a pontaria.

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Elias Rodrigues, o hipnotizador de pombas.

Anunciai a Boa Nova! Elias chegou à cidade!
(tal como trovador, o vídeo pode demorar um pouco a carregar)

Cantiga do Maio

A azinheira à esquerda da enorme bolha de sabão pendurada na cadeira de veludo vermelho disse-me um dia que estava farta das histórias de polícias e ladrões que cresciam nos seus ramos. Estava a contorcer-se à medida que crescia e parecia nunca ter ouvido falar da Nossa Senhora. Que era a de Fátima ainda ninguém sabia. Isso só mais tarde, depois do grande clarão. Antes ainda iam actuar os Santos e Pecadores e o Quim Barreiros.
Meses passados já eram milhares a jurar ter visto uma óptima performance da Nossa Senhora de Fátima. Cada vez está melhor, diziam. O à vontade em cima da oliveira, a empatia com o público, enfim, um autêntico espectáculo de luz e cor. Digno do que se faz lá no estrangeiro. Ora, a azinheira à esquerda da enorme bolha de sabão pendurada na cadeira de veludo vermelho disse-me um dia que estava farta das histórias de polícias e ladrões que cresciam nos seus ramos. E foi também nesse dia que me pediu para a cortar. Cortar, assim... zás! Fiquei incrédulo, pedi para ela repetir e repetir e repetir e ela queria por força que eu a cortasse, assim... zás! Mas eu não posso, eu não posso; posso lá agora cortar-te, ó azinheira, tu estás lá boa da cabeça, agora cortar-te... ia-te cortar com quê? Com uma moto-serra?! Estás maluca? Queres que eu pegue numa moto-serra e venha aqui à noite cortar-te sem ninguém dar por isso, é? Estás doida?! Ainda me apanham! Isto é propriedade privada sabes? Está alugada por Deus ao bispo daqui e olha que problemas com a igreja já me sobram... Nem pensar! Está fora de questão cortar-te assim... zás! Ainda por cima sou escuteiro... é suposto proteger as plantas e os animais. Não, já disse, está fora de questão! Ãh? O quê? Cortar-te assim... zés!?... Ah, isso assim... assim zés! está bem…

domingo, dezembro 25, 2005

Posta de bacalhau

Senhor Sumeca (o outro gajo dos wham!) incumbiu-me da tarefa de postar este vídeo natalino, realizado por a sua couve-pessoa e com a couviana colaboração da Corkeriana.

Reflexão de natal II

Reflexão de natal

Irá o comunismo destruir o mundo civilizado?

sábado, dezembro 24, 2005

Este ano, Sr. cristo pediu a si próprio enquanto menino uma gilette igual à daquele Sr. da bola. VS E de criancinhas com buço?

A minha colecção de recortes de jornais Parte 1
VS
Sim, eu também sou um gajo sensível mas hoje não me posso maçar por aí além.

Para que tudo fique na mesma.

Eu por mim deixo-me estar redondo atrás do biombo azul feito de estrelas cadentes arrependidas.
Eu por mim mantenho o que disse.
Eu por mim afasto-me dos dias elásticos criados pela simpatia da ferrugem.
Eu por mim tento subir para o meio da testa do colosso de rodes.
Eu por mim seguro-me ao tecto à espera que o chão me caia em cima.
Eu por mim ligo-me à corrente de palavras esquecidas na terceira cadeira de um consultório.
Eu por mim ralo-me com pouco.
Eu por mim engulo a língua distraidamente.
Eu por mim caso-me com um saltimbanco esquelético e às riscas.
Eu por mim pinto seja o que for preciso destruir.
Eu por mim transformo-me num estendal de roupa amarela.
Eu por mim viajo escondido no vagão das bagagens esféricas.
Eu por mim consolo-me a ver o pó debaixo de móveis com a infância infeliz.
Eu por mim leio tudo o que não me queira contar nada.
Eu por mim atiro-me ao tapete persa com os ouvidos cheios de lentilhas.
Eu por mim não quero voltar ao monte onde via outro monte.
Eu por mim vou aquecendo água para um chá de colagens polidas.
Eu por mim canso-me ao fim da tarde.
Eu por mim habito uma árvore habituada a sítios desconhecidos.
Eu por mim autopsio quem disser cio.
Eu por mim baloiço num balanço de dançarino com fome.
Eu por mim continuo.

quarta-feira, dezembro 21, 2005

E ligeiramente Adília

Marie Cristina mon amour

Gosto muito da minha gata.
A minha gata gosta muito de bolachas.
Das ist wahre Liebe.
A minha gata e eu comemos bolacha maria
migada no leite.
Hoje deu-me beijinhos
mas amanhã tenho de ir ao supermercado.
Beliscam-me sempre o rabo
quando me sento atrás do motorista do 78.
Ele vai ser meu namorado.
Eu e a gata vamos comprar bolachas baratas
para brincar com as baratas
e com ele
que se chama Paulino
e já foi taxista.

Hoje senti-me Burroughs

Boiola.

Dei-te um tiro na cabeça.
Peyote, Ketamine, Mescalina, Ayahuasca, GHB.
Ao tomar um café solo percebi.
Já é hora de te levantares.

terça-feira, dezembro 20, 2005

Barão pintado de fresco

é segredo
não posso dizer
se dissesse deixava de ser segredo
se dissesse deixava de não poder dizer
se dissesse o segredo
eu deixava de o ser

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Estória das coisas feitas de pó.

era uma vez uma lagarticha
e essa lagarticha era uma lagarticha
(essa lagarticha era uma lagarticha)

um muro feito de brechas e ela lagarticha
um muro feito de cinzento-sol e ela lagarticha

essa lagarticha andava de cabeça para o ar
como convém às lagartichas
mas um dia deu-lhe uma tontura
e ela
a lagarticha
caiu

todas as outras lagartichas riram ruidosamente
e a lagarticha
verde escura de corada
dobrou o muro feito de brechas e de cinzento-sol
e fugiu
perdida
para trás de um velho tronco caído

aí continuou a soluçar sozinha
até lhe doerem os seus pulmões de lagarticha

quando finalmente se deitou
esgotada
a lagarticha sentiu um alto na barriga

levantou-se
e viu um gato

sempre pensei que os gatos fossem maiores
disse a lagarticha
sempre pensei que as lagartichas fossem mais pequenas
disse o gato

e encostados uma ao outro
adormeceram sem perceber
que nem ele era um gato
nem ela uma lagarticha

Cristo não nos abandonará

SMS do Sr Cristo em resposta ao pedido de empréstimo de espírito de Sr Élves para grandioso concerto de fim d'ano com direito a bailarico, mine e sande de coirato por uns módicos 2 paus:

Cito:
"oki. elv conf. sff n kumer mta sand d mantga amendoim na party pk daum mal c hemorr d elv.
jokas******* j.c."

Vidago tronchuda

domingo, dezembro 18, 2005

Uma Canção de Amor para o meu Amor - brinquemos ao quarto escuro

Eis o tão ansiado quarto tomo do belíssimo e inolvidável, por certo, tema musical isabello-chasiano.

Dia Quatro.
16. Gostava de apertar o pescoço e a segunda é amarrar a moça (couve) pelo pescoço. À sua frente está uma grande refeição, mas para lhe chegar tem de se estrangular ou morrer de fome.
17. O mesmo homem que matou a irmã de (couve) e cujo gosto é macerar prolongadamente as carnes, amarfanha as nalgas e o peito com tão violenta fúria que a mata com esse (couve) suplício.
18. O homem de que (couve) falou a 20 de Janeiro, e que gostava de sangrar as mulheres, mata-as à força (couve) de repetidas sangrias.
19. Aquele cuja paixão era mandar correr uma mulher até ela se deixar (couve) cair, e de que já se falou, tem como segunda paixão encerrá-la numa estufa aquecida onde ela morre como que asfixiada.
20. Aquele de que a (couve) falou, que gostava de ser envolvido nas fraldas e a quem a moça dava merda em vez de papinha, aperta de tal modo a moça nas fraldas que acaba por (couve) matá-la.

Naquela noite, um pouco antes de se passar ao salão de história, deram com (couve) a enrabar uma das criadas da cozinha. Paga a multa; a moça recebe ordens para se (couve) apresentar nas orgias e é enrabada mais uma vez pelo bispo e pelo duque, recebendo duzentas (couve) chicotadas da mão de cada um. Trata-se de uma rapariga gorda da (couve), com vinte e cinco anos, assaz fresca e com um rico rabo.

sábado, dezembro 17, 2005

O valor de Isabelle

sexta-feira, dezembro 16, 2005

Couve roxa d'água

Hoje Senti-me Herberto

Uma veia funda,
cavada – O Tempo
lavrada à velocidade do Sonho - o Sangue.
De pedaços faiscantes do que está escrito na garganta dos dias compactos,
outra vez.
Transmudante de negro. De tumultos sôfregos,
plantada na morte única da abundância.Torneira, pedra, alimento.
Extraordinário combustível.
Diadema fendido
que espelha o abismo estrangulado.
- ouves o lume, o ouro suado, que me arde na boca?
Sim. Sou gajo basto refundido.

Um homem. Uma farda. Um sonho.


Serve o presente para assinalar a retrete do bravo José Raul, o agente da autor e dade que só não consta de material videográfico enventualmente pombável devido ao receio fundado, e gentilmente justificado pelo próprio, de eventuais represálias dos comandos superiores. Um grande bem haja ao homem que, em menino, ao ver os polícias sinaleiros, sonhou ser polícia.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Água de couve

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Memento reumântico

Já que, por estes lados, o amor anda no ar, aqui vai uma musiquinha reumântica; «O nosso amor é tinto», do álbum «Live at casa do Zé na Figueira».

Pornodada II:

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Como ser garanhão!

Incrível! Funciona de verdade! Verdadeiro afrodisíaco!

E ainda, para mais uma posta pseudo-intelectual não assumida II:

Alexandre O’Neil em modo cinema de socorro a náufragos a preto e branco:

Há Ingmar e Ingmar, há ir e voltar.

E ainda, para mais uma posta pseudo-intelectual não assumida

Selo ou não selo, eis a questão de Ingmar.

Hoje senti-me Al Berto.

O Anjo amordaçado polaroid

Afastei-me do mundo (porque sou gay). Com um gesto de pássaro, de ave, da memória (porque sou gay), li muito, amei-te muito e ardi-te nas mãos (porque sou gay). Gritei o teu rosto. Naquela manhã escura segui-te até à eternidade. Da minha passagem ficou a tua sílaba, inerte, imóvel (porque sou gay). O grito do teu rosto na cidade vazia, em sombras, despertou o canto da terra, de corpos submersos em luz. Gota a gota, o meu corpo cegará para o mundo (porque sou gay) e permanecerá eternamente afogado no musgo do tempo. Vem, antes que os meus dedos, que as minhas pálpebras fechadas cessem de procurar as tuas chamas de sal.

terça-feira, dezembro 13, 2005

nuas, imagens, gatinhas, mulheres, fotos, download, gratis, jogos

Esta posta só serve para aparecermos nos motores de busca.

Hoje passei o meu último recibo verde-couve.

Antes de começar a luta está perdida de amores pelo filho do Sr. Dr. que anda tão bem a cavalo dado não se olha o dente do siso da igreja de Nossa Sra. dos Destruídos segundo S. Mateus de casa descasa casa descasa casa descasa esta gente não descansa enquanto não lhes dói os braços de tanto querer ser.

Solidariedade peixota

Não, não, tu não me compreendes!
É que o único que aqui sou eu, sou eu!
E o lábio esfolado já cá não está.
E o buraco na testa foi-se embora.
E há um lugar e é por baixo de tudo e é para lá que eles foram e eu sou eu.

Hoje senti-me Peixoto

As crianças, a escuridão

Estou muito triste. Mesmo muito triste. Fartei-me de chorar, muito muito. Como estou trise. A mesa está vazia. Agora está triste. Foi-se tudo embora. Mas que triste que estou. Vou-me encostar num canto e chorar muito muito e muito baixinho porque estou muito triste. Foram para o céu, mas o céu é triste. Está tudo morto. Tudo morto. Estou cheio de mortos e muito triste. Éramos muitos. Agora sou eu, triste. E a chorar. Estão vivos, mas tudo morto. Dentro de mim. Olho para a porta. Vou chorar baixinho. Vou para aquele canto. Vou. Triste. Morrer. Triste. Muito baixinho. E chorar muito.

El Secretário


O Secretário Geral do Exército de Libertação das Couves.

segunda-feira, dezembro 12, 2005

El Comandante


O Comandante Supremo das forças do Exército de Libertação das Couves.

Kalashnicouve


Abaixo a AK-47! Viva a Kalashnicouve!

Marsupilami


Merecido tributo ao honorável manager dos Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho - o grande Marsupilami!

domingo, dezembro 11, 2005

O pequeno-almoço comunista

Duas camaradas fatias de pão
Na camarada torradeira
Um pouco da camarada manteiga
Barrada pela camarada faca

Um camarada copo cheio de camarada leite
Retirado do camarada frigorífico
Misturado com o camarada açúcar e com o camarada chocolate em pó
E aquecido no camarada micro-ondas

Em alternativa:
Criancinhas

Uma Canção de Amor para o meu Amor - rezemos o terço

Parte terça do majestático tema que irá, certamente, deleitar vossos ouvidos e outros sentidos em geral.
(o loop de ontem poder-se-á repetir hoje, consoante os desejos de vossas mercês)

Dia Três.
11. Gostava de dar bofetadas e a segunda é torcer-lhe o pescoço da frente (couve) para trás, de modo que fica com a cara para o lado do rabo.
12. Gostava da bestialidade e segundamente (couve) gosta de ver desflorar em sua presença, por um garanhão, uma menina que desse modo é (couve) morta.
13. Gostava de foder no cu e segundamente enterra-a até à cintura e dá-lhe de comer até que (couve) a parte enterrada apodreça.
14. Gostava de masturbar o clítoris e manda um criado (couve) masturbar o clítoris a uma moça até ela morrer.
15. Um fornicador que, aperfeiçoando a sua paixão, chicoteia (couve) uma mulher, em todas as partes do corpo, até à morte.

Naquela noite, o duque quer que (couve) seja masturbada no clítoris, o qual é muito sensível, pela (couve) e pela (couve), que se revezam e a masturbam até perder os sentidos.

Blue Sunday

E a banda cenoura para este domigo é uma «cover» dos Isabelle dessa grande-grande música dos New Order intitulada «Blue Monday». Bom som! Ié!

sábado, dezembro 10, 2005

O primogénito

O primeiro álbum e o primeiro reimix - «Isabel + Isabélix» - estão online.
Um excelente presente de Natal para toda a família!

Uma Canção de Amor para o meu Amor - toma lá o segundo tomo

Segunda parte do apoteótico tema em preparação
(hoje, "Sweetest Taboo" em loop como opção - e rimou com o de cima)

Dia Dois.
6. Obrigava-a a cagar-lhe dentro (couve) da boca e comia ao mesmo tempo; a segunda consistia em só (couve) a alimentar a miolo de pão e vinho. Vem a morrer ao fim de um mês.
7. Gostava de (couve) foder na cona; injecta à mulher uma doença venérea, mas de tal jaez que ela morre ao fim de (couve) pouco tempo.
8. Obrigava-a a vomitar-lhe na boca (fabuloso!, couve); seguidamente inflinge-lhe através de uma bebida uma febre (couve) maligna de que ela morre pouco depois.
9. Obrigava-a a cagar e segundamente (couve) faz-lhe um clister com ingredientes envenenados e água (couve) quente ou água-forte.
10. Um fustigador afamado que coloca uma mulher num eixo (couve) sobre o qual ela roda sem cessar até morrer.

À noite dão um clister de água a ferver a (couve) no momento em que o duque acaba de a enrabar.

Et voilá

Todas as músicas do magistral álbum ao vivo «Live at casa do Zé na Figueira» já estão disponíveis para vosso gáudio e regozijo.
Descarreguem-nas e passem a palavra.

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Uma Canção de Amor para o meu Amor

Primero tomo do grande tema épico musical em 12 minutos vindouro, ainda em fase de pré-produção:
(com opção de loop do não menos épico " Smooth Operator")

Primeiro Dia.
1. Gostava de se divertir com uma pobre que há três dias (couve) não tivesse comido e a sua segunda paixão é deixar morrer à fome uma mulher (couve), no fundo de um calabouço, sem ser socorrida; observa-a e masturba-se (couve) enquanto a olha, mas só se vem no dia em que ela perece.
2. Mantém-na (couve) por muito tempo, diminuindo-lhe todos os dias a ração; obriga-a previamente a cagar e come o cagalhão num prato.
3. Gostava de chupar a boca (couve), engolir a saliva; empareda seguidamente a mulher num calabouço (couve) com víveres apenas para quinze dias; no trigésimo dia vai lá e masturba-se sobre o cadáver.
4. Primeiro (couve) obriga-a a mijar e depois fá-la morrer sobre um fogo lento, impedindo-a de beber e dando-lhe muita comida.
5. Chicoteia-a e, impedindo-a de dormir (couve), mata-a.

Nessa mesma noite (couve) é suspensa pelos pés, depois de ter comido abundantemente, até que vomita tudo para cima de (couve), o qual cá em baixo se masturba e engole o vomitado.

Depois disto nunca mais tirei fotografias a televisões.

Poema Dundee por Extenso

Estas asas são uma chatice… disse o crocodilo, "só queria que alguém me tirasse estas asas", protestou, aquilo pesava-lhe, dava cabo das costas ao crocodilo, "isto não me serve para nada!, como é que eu finjo ser um tronco a boiar se não consigo esconder estas coisas brancas enormes?..." Ele bem tentou resmungar, e até mais do que isso, mas a mãe queria que ele fosse bonito na procissão.

A música que mudou o mundo

Eis que a grande música dos Isabelle chegou ao ciberespaço. Recomendo vivamente a todos os apoiantes do Exército de Libertação das Couves o «download» das faixas pertencentes ao grandioso álbum «Live at casa do Zé na Figueira», que se encontram aqui ao lado.

Com o passar do tempo e à medida que a musa Isabelle Queirós Duvall vai inspirando os Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho, serão colocadas novas melodias magistrais neste vosso blogue.

quinta-feira, dezembro 08, 2005

DJ Couve adulterado propositadamente com este propósito

25.11.2004 em parceria com 08.12.2005

Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho – Couve

(O DJ Couve pediu-me para transmitir que, na sua opinião imparcial:)

Isabelle é uma couve
Isabelle é uma coube
Isabelle nunca coube
Isabelle é uma senhora couve
Isabelle é uma futura couve licenciada
Isabelle é uma futura couve "licenciée"
Isabelle é uma Cow-ve
Isabelle é uma BalaCov
Isabelle tem caule
Isabelle faz mal i à sida
Isabelle é verde
Isabelle é militante do Exército de Libertação da Couve
Isabelle quer libertar-se de si mesmo
Isabelle tem conflitos interiores
Isabelle está todo lixado na couve
Isabelle devia ir para as paredes verde-couve do hospício-couveo-couve Isabelle -couve está-couve a-couve escrever-couve um-couve mail-couve para-couve a-couve pipa-couve
Isabelle não quer ser couve porque a couve é lavoura
E a lavoura é Sr de boina e camisa aos quadrados
E Sr de camisa de aos quadrados é Portas
E Portas não é Isabelle
Portas é PauloPaulo é nome de Apóstolo
Isabelle é nome de arcanjo
Conflito instititucional eclesiástico Etimologicamente, Isabelle é a couve que é como deus
Deus é uma couve
Deus é verdeDeus é um vegetal
As vacas (e os vegetarianos como a joana) comem vegetais
A vaca vai comer Deus
As vacas são sagradas?
Sagrado é o vinho de couve
Vinho verde tinto bruto
Isabelle não come couve
As couves crescem nos campos de futebol
Os bons jogadores até comem couve
Os jogadores de Leste têm vantagem porque têm couve no nome
Mas depois só ganham um prémio pequeno na lotaria porque só têm a terminação
Eu voto na couve a presidente
A couve a líder da oposição
A couve a preso politico
A couve a chefe da bancada parlamentar do PCP (Partido da Couve Portuguesa)
A couve a líder da CGTP
Greve geral da couve
Couve geral da greve
Greve à couve
Viva o feijão!
Isabelle é i um foleiro de i uma couve
Isabelle não percebe é nada é de i couve
Abaixo a Couve!
A Couve morreu!
Viva a Couve!

terça-feira, dezembro 06, 2005

Para a entrada

Sopa de Couve Lombarda

Ingredientes

Feijão branco - 250 g
Batatas - 2
Couve lombarda - 1/2
Cenouras - 2
Cebola - 1
Azeite - q.b.
Sal - q.b.
Água - q.b.

Leva-se um recipiente ao lume com água sal e logo que comece a ferver junta-se o feijão branco previamente demolhado de véspera. Depois de cozido retira-se do lume e reserva-se.

Noutro recipiente levam-se as batatas descascadas a cozer em água juntamente com a cebola. Adiciona-se o feijão e reduz-se tudo a puré com auxílio do passe-vite. Volta de novo ao lume, quando levantar fervura junta-se a couve previamente lavada e cortada em pedaços pequenos assim como as cenouras. Aduba-se com azeite e rectifica-se de sal.