Ainda pensei que era o mítico Eurico A. Cebolo, transversal ensinador de todos os instrumentos "mágicos"! Trabalho esse que, de resto, acumulava com o de romancista. Prova disso é, por exemplo, o romance "Cruz de Fogo", que nunca li - é verdade -, mas que tinha como sinopse o seguinte: «Ela era linda mas os romanos cegaram-na»... Magnífico e intrigante.
A capa do "Piano Mágico I" tinha uma menina nua em cima de um piano. Era loira e segurava uma flor. Os seus núbeis seios não se viam por duas razões: eram de tamanho infantil, como ela, e os próprios cabelos desciam em duas simétricas madeixas até à zona do ventre. É com alguma comoção que vejo essa imagem tão inocente do meu imaginário infantil, jovem aprendiz de piano, por ora recuperada deste modo tão entusiasmante.
3 comentários:
Ainda pensei que era o mítico Eurico A. Cebolo, transversal ensinador de todos os instrumentos "mágicos"! Trabalho esse que, de resto, acumulava com o de romancista. Prova disso é, por exemplo, o romance "Cruz de Fogo", que nunca li - é verdade -, mas que tinha como sinopse o seguinte: «Ela era linda mas os romanos cegaram-na»...
Magnífico e intrigante.
Que fabulosa sinopse!
Caguei-me todo a rir!
A capa do "Piano Mágico I" tinha uma menina nua em cima de um piano. Era loira e segurava uma flor. Os seus núbeis seios não se viam por duas razões: eram de tamanho infantil, como ela, e os próprios cabelos desciam em duas simétricas madeixas até à zona do ventre.
É com alguma comoção que vejo essa imagem tão inocente do meu imaginário infantil, jovem aprendiz de piano, por ora recuperada deste modo tão entusiasmante.
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