Nos roteiros gastronómicos Isabellianos, empreendidos nesta cidade de Coimbra, por dois operacionais da Couve - um deles oculto -, eis que foi descoberto um reduto do marialvalismo-povo, cujas especialidades mais sucolentas e apetecíveis são a sandocha de queijo de Castelo Branco em pão da Mealhada prensado e ligeiramente aquecido e a bela da bifana com molho de leitão, envolta nesse mesmo pão e de acordo com o mesmo método.
Por entre alguns príncipes de cerveja branca e de côr, este é um local onde abundam as regabofianas piadas de Al-Jahime, empregado de balcão dedicado, e o afago fraterno de duas beijocas na face de Muhamad Al-Fonso, que aquecem o coração de todos os convivas que, em noites de Inverno, procuram o aconchego de um Al-Tasca com história e turbante.
Dúvidas não restam deste ser um sítio a pensar para próximas reuniões clandestinas do grandioso Exército de Libertação da Couve - ELC.
Allah Arco-Bar!
P. S. - Como em toda a boa tasca, sabemos também haver um papel de mesa, transformado em anúncio publicitário, onde se pode ler «Há caldo verde», esse nectar Isabelle que tem talo e é couve.
(posta elabora em compadrio com xôtor Biri - pão de law)
Há 5 anos
2 comentários:
Essa casa é uma pérola da noite coimbrã para qualquer toxicómano: tabaco, cerveja em lata, mortalhas variadas e sandes de iscas de fígado. Oh tempo, volta para trás!
É sim senhor!!! É das melhores casas, senão a melhor, que esta cidade tem para oferecer a todos os Bravos que se propõem aventurar pelas tertúlias couvianas, onde se afirma esse grande propósito de colocar à frente deste país a única pessoa com dois palmos de testa e vocação de poder e governação: Isabelle que é couve e tem talo! Para o Polvo, com o Polvo e pelo Polvo!!! Com molho verde, entenda-se!!!
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