Numa inspiradora aproximação ao conceptualismo-realista da fenomenologia musical, eis que chega esta nova aventura isabelliana. O reencontro com o grande experimentalismo dos anos 80 foi magistralmente conseguido. Billy Vanilli, para além de Jean-Michel Jarre e Eurico A. Cebolo, encontra-se com o seu, quiçá, alter-ego Mike Oldfield.
É hoje apresentado o primeiro singler, intitulado «Brahms Antártida é Marca de Chop», deste novo projecto «Grandes Êxitos das Músicas Clássicas e da Canção Portuguesa Em Organeta». Billy Vanilli, nesta música, consegue um casamento perfeito entre o calor das Terras de Vera Cruz - reflectido na referência ao chop - e a velha tradição musical europeia - daí a utilização deste andamento de Brahms. É bonito de se ouvir, deveras.
Sim, valeu a pena o sacrifício deste autor, grande ideólogo couviano, que, ao que parece, sofreu em dor como uma mãe em horas de parto.
Há 5 anos
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