terça-feira, outubro 03, 2006

Olá. Eu sou a Cláudia das telecomunicações.

POEMA Um estouro do laughter do sapphire no console de dar um jeitinho na porta as palhas as mais bonitas TER UMA COR DESVANECIDA SOB OS FECHAMENTOS numa porta isolada DE DO DIA A DIA o agradável cresce mais mau café preaches para seu saint O ARTISAN DIÁRIO DE SUA BELEZA SENHORA, doo wop um par das meias de seda não é Um pulo no espaço UM VEADO Amor sobretudo o 78 vai acabar Tudo podia ser OLIVEIRA DE AZEMÉIS assim boa para fora trabalhada É UMA VILA GRANDE Relógio para fora para o fogo que cobre O PRAYER do tempo justo Saber isso e enfiou-lhe aquilo tudo Os raios da ultravioleta casa carro e um dia pumba pumba terminaram sua tarefa short e doce O PRIMEIRO PAPEL BRANCO DA POSSIBILIDADE O vermelho zás esgaçá-lo será O singer a vaguear ONDE ESTÁ? na memória em sua casa ESFERA NOS SUITORS' Eu como eu danço Que povos fizeram o que estão indo fazer, não tenho telefone.

1 comentário:

Anónimo disse...

ó grande eixo político do mal em terreno abundante e fértil numa ficha acabada a ponto cruz cheia de códigos para decifrar por um holandes que come tulipas ao pequeno almoço e chá de flores de laranjeira por se julgar ainda virgem.