Uma prosápia jactante é um estímulo a uma epistemologia maniqueista de cariz protocentrico e exogenamente “engagé”. “Mutatis mutandis”, um “cogito ergo sum” descartiano anacronicamente inerente, de uma insipidez gritante e sobejamente inícua, mas de todo inócua. Heuristicamente somos centrípetos e, logo, de uma cosmogonia demiurga.
De tão prolixo quão inane, a índole idiossincrática deste pleonástico sacrocagígio é de uma elanguescência tão atroz, que, analogicamente, somente é comparável às deslocações diletantes e largífluas dos ignípedes Laodicenos das zonas pingues para as zonas mais úberes.
“Majores pennas nido”, a ignoscência quiçá escatológica de uma ideogenia idiomorfa tem, “post panc diem”, o mesmo semblante dos orbículos “poseurs” do “grand monde”. Todavia, “nihil diu occultum”, “vincit omnia veritas”. A tatofobia de qualquer anisodáctilo é um vera-efígie de um ventre anomocarpo e ledamente brevipenado. Há, na verdade, uma conivência quase conjugal e simbiótica entre as congruências e os silogismos, de modo que, pronunciarmo-nos “nec plus ultra” sobre o busílis do zetacismo sostenuto é um seleno centrismo que roça a verborreia. “Non liquet”.
Patenteia concomitantemente uma superfluidade inexorável, que Cícero descreveria como uma plácida, mas não oblonga guturalidade tautológica, um palíndromo não só lépido, mas também adunco, qual opala . Com alguma bonomia, uma “nouvelle vague” truncada de iconoclastismo ou violáceo mimetismo. Desprovida do seu mais estalacterífero e perene sentido, urge buscar o ocapno do crassipene e a inelutável efemeridade da inculcação cerceada de dolo. Este “desideratum” será “mise au point” aquando da síncope ebana do plúmbeo sincretismo ignóbil. Pois afinal afinal, já dizia o pubão: “Hóme que estrebucha com lampreia, tem a tripa recheada de diarreia!” Ou na sua egrégia versão supra-catedrática: “Hóme q’apanha d’empurrão, não tem a tripa cheia de cotão”
Há 3 anos
3 comentários:
O que é que quer dizer "já"?
Não li este post.
Couvaça, acaba a tese depressa...
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