Os dias da precisão ditada pelo supremo elevador da glória hossana nas alturas da crise conjuntural internacional irracional colegial piramidal de portugal que fica logo ali ao virar da quina da sina da mina da fina membrana que separa o que é agora do que não é agora já não há nada a fazer a não ser não haver nada a fazer de conta que se está a fazer de conta uma história de encantar serpentes na índia ou então sardaniscas ou iscas ou biscas lambidas por desavergonhadas sem tento na língua portuguesa tão rica tão contas na suíça tão férias em andorra tão pão de sésamo strip tease de tiramisus e doces da casa de banho turco a querer vender-me tapetes voadores como os peixes do rio pó de talco no rabinho do bébé para não assar um frango monumental como as escadas que o nu vai descendo.
Há 5 anos
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