Uma prosápia
jactante
(passo o
pleonasmo)
é um estímulo a uma epistemologia maniqueísta
de cariz protocentrico e exogenamente
“engagé”.
“Mutatis mutandis”,
um “cogito
ergo sum” descartiano anacronicamente inerente,
de uma
insipidez gritante
e sobejamente
iníqua,
mas de todo
inócua.
Heuristicamente
somos
centrípetos
e, logo, de
uma cosmogonia demiurga.
De tão prolixo quão inane,
a índole idiossincrática deste
pleonástico sacrocagígio
é de uma elanguescência tão atroz,
que, analogicamente,
somente é comparável
às deslocações diletantes e largífluas
dos ignípedes Laodicenos
das zonas pingues para as zonas mais úberes.
“Majores pennas nido”,
a ignescência quiçá escatológica
de uma ideogenia idiomorfa
tem, “post panc diem”,
o mesmo semblante
dos orbículos “poseurs” do “grand monde”.
Todavia, “
nihil diu occultum”,
“vincit omnia veritas”.
A tatofobia de qualquer anisodáctilo
é um vera-efígie
de um ventre anomocarpo
e ledamente brevipenado.
Há, na verdade,
uma conivência quase conjugal e simbiótica
entre as congruências e os silogismos,
de modo que,
pronunciarmo-nos “nec plus ultra”
sobre o busílis do zetacismo sostenuto
é um seleno centrismo
que roça a verborreia.
“Non liquet”.
Patenteia concomitantemente
uma superfluidade inexorável,
que Cícero descreveria
como uma plácida,
mas não oblonga
guturalidade tautológica,
um palíndromo
não só lépido,
mas também adunco,
qual opala.
Com alguma bonomia,
uma “nouvelle vague”
truncada de iconoclastismo
ou violáceo mimetismo.
Desprovida do seu mais estalacterífero e perene sentido,
urge buscar o ocapno do crassipene
e a inelutável efemeridade d
a inculcação cerceada de dolo.
Este “desideratum”
será “mise au point”
aquando da síncope ebana
do plúmbeo sincretismo ignóbil.
Pois afinal afinal,
já dizia o pubão:
“Hóme que estrebucha com lampreia,
tem a tripa recheada de diarreia!”
Ou, na sua egrégia versão supra-catedrática,
“Hóme q’apanha d’empurrão,
não tem a tripa cheia de cotão”
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