Na semana passada fui fazer Ravel lá para os lados de ponte de Sor, todo contente, lá num monte com a couve e tudo muito Verdi, daqueles adonde se Respighi ar puro. Já estava a a ficar pró naquilo e tudo e já descia àbrir assim: “Shostakovitsch! Shostakovitsch!". Eis senão Quantz, e sem nada o fazer prever e essas coisas, apanhei-me no meio de uma corrente de ar e dei um espilrro, “Tchaikovski!”, ao que alguém retorquiu, “Satie!”. Debussy-me para ver quem era… e Haydn mim… Sem querer devo ter feito qualquer coisa Mahler.. Tropecei numa bostada DeFalla, fui contra um Arvo e aquela merda Pärt - “Poulenc!”. Lá em baixo o chão tava cheio de Britten e fiquei com os joelhos todos esgaçados. É. Tive uma puta de um Mozart.
PS – A merenda nesse dia foi uma sande de Cage e um calipo de morango que Chopin todo contente pois estava o calor do catano. Ainda pensei em levar um ou outro Orff cozido, mas Bach…quando fui a ver já não tinha espaço na trouxa pa botar o Salieri e o pimenteiro.
Há 3 anos
3 comentários:
épá! vocês são muito mauzinhos! Já não se pode comentar o blog! afinal porque é que têm essa coisa a dizer dixotes, heim?
Comentem o meu e vão ver! ai o catano!
Estão todos marcadinhos na minha Liszt! BUUUUUU
Händels todo fodido...
a picada d'a belha também n é mau.
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