Numa tentativa de continuar a agradar aos fans dos temas mais orelhudos dos Isabelle, dos épicos de 12 minutos e temas apoteóticos explodindo no final qual banda pós-rock, das medalhinhas de s. cristóvão nos tabliers de citroens visa e de rituais santanico-pentecostais de bandarilheiros a kaballah na praça de toiros da figueira da foz, a saber, mais propriamente, dos fans do tema “Sade Song: uma canção de amor para o meu amor, babe queriducho” incluido no album “Elvis - The Lost Tapes” deixo aqui uma proposta billy vanillina que certamente não os irá desiludir. Perpetua-se assim o lado mais comercial dos Isabelle, servindo assim esta proposta como uma luvada na face daqueles que nos acusavam de querer seguir uma via poético-musical mais alternativa. Será um tema de estalo. Assim.
Um pouco de contextualização:
Erzsébet Báthory, que nasceu e morreu condessa, viveu a maior parte da vida, há muitos muitos anos, no castelo de Csejthe, acreditando-se que se babava, formando depósitos de gosma na garganta sempre que pronunciava este nome, dado o enorme esforço laríngico que era necessário para o fazer. Era ainda uma senhora húngara, muito branquinha, que muito gostava de fazer judiarias às suas criadas
Um pouco de contextualização:
Erzsébet Báthory, que nasceu e morreu condessa, viveu a maior parte da vida, há muitos muitos anos, no castelo de Csejthe, acreditando-se que se babava, formando depósitos de gosma na garganta sempre que pronunciava este nome, dado o enorme esforço laríngico que era necessário para o fazer. Era ainda uma senhora húngara, muito branquinha, que muito gostava de fazer judiarias às suas criadas
O Tema:
As mãos e os braços eram fortemente atados
Com corda que vinha de Viena
E depois espancava-as até à morte
O corpo ficava negro como carvão
E a pele toda rasgada
Bridge:
Certo dia, a sra condessa pôs os dedos
Dentro da boca de uma delas
E puxou até os cantos sangrarem
Chorus:
Másh qui nada
Erzsbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero passá
Erzbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero sambá
Dorkó era quem as perfurava
E Llona Jó alimentava o lume
Punha as tenazes ao rubro
Queimava com elas a cara e nariz
Abria-lhes a boca e metia dento o ferro em brasa
Bridge:
Certo dia, a sra condessa espetou-lhe
Muitas agulhas pelo corpo todo
Só por ter roubado uma pêra.
Chorus:
Másh qui nada
Erzsbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero passá
Erzbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero sambá
Era ela própria quem arrancava
A carne com pinças e cortava os dedos
E fazia incisões nas bolhas das feridas
Cortava com tesouras as veias dos braços
E tomava lá banho
Bridge:
Havia tanto sangue que era preciso
Deitar cinza à volta da cama
Entoando cânticos por baixo das goteiras
Chorus:
Másh qui nada
Erzsbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero passá
Erzbééét, die blutgräfin
Sai da minha frente que eu quero sambá
(repetir 2x)
Isabelle é uns queridos.
6 comentários:
ó pá eu já li isto num livro da Anita. eu juro!
O rais da mulher era um bocado sádica! Dass, assim não brinco...
AVISO: È só para avisar que a banda gastrica acabou de lançar o seu 1º sigler! Vejemjá todos antes que esgote!
hei, fazes disto um espaço publicitário? assim n vale
Há que fazer disto um espaço pubiscitário.
pubiscitem! pubiscitem!
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