Etc...
Um pastel de nata com canela é tão bonito como a orelha do Van Gogh.
Um tecto caiado de branco com uma pinta negra no meio é tão bonito como as seis estátuas da assembleia da república.
Um rótulo de Bairrada numa garrafa de vinho tinto é tão bonito como um céu azul sem estrelas.
Um ponto final, no final da frase, é tão bonito como um ponto e vírgula, perdido no meio do oceano.
As mulheres de Rubens são tão bonitas como os cadáveres de vaca rosados e pendurados no talho.
Uma Guernica, de pernas para o ar, é tão bonito como meio-cão, de patas para baixo.
Um etc. é tão bonito como o número 9563484, multiplicado por dois.
Um S. Tomás de Aquino é tão bonito como um S. Bernardo.
Um jantar à luz das velas na lua é tão bonito como uma cheia chávena de chá dentro de uma máquina sem gravidade.
Um verso cortado ao meio por uma dentada de elefante é tão bonito como uma plantação de orelhas de carneiro, sem cenoura...
Uma máquina de escrever sem tinta é tão bonita como uma Bíblia de 1000 páginas numa edição de 14 e meia.
Uma missa ao som do altifalante da Rádio Renascença é tão bonita como um autoclismo da fábrica, sinfonizando uma melodia Beethoviana...
Um poema por escrever é tão bonito como uma folha de papel amassada, com hieróglifos egípcios da Grã-Bretanha.
Etc...
Um pastel de nata com canela é tão bonito como a orelha do Van Gogh.
Um tecto caiado de branco com uma pinta negra no meio é tão bonito como as seis estátuas da assembleia da república.
Um rótulo de Bairrada numa garrafa de vinho tinto é tão bonito como um céu azul sem estrelas.
Um ponto final, no final da frase, é tão bonito como um ponto e vírgula, perdido no meio do oceano.
As mulheres de Rubens são tão bonitas como os cadáveres de vaca rosados e pendurados no talho.
Uma Guernica, de pernas para o ar, é tão bonito como meio-cão, de patas para baixo.
Um etc. é tão bonito como o número 9563484, multiplicado por dois.
Um S. Tomás de Aquino é tão bonito como um S. Bernardo.
Um jantar à luz das velas na lua é tão bonito como uma cheia chávena de chá dentro de uma máquina sem gravidade.
Um verso cortado ao meio por uma dentada de elefante é tão bonito como uma plantação de orelhas de carneiro, sem cenoura...
Uma máquina de escrever sem tinta é tão bonita como uma Bíblia de 1000 páginas numa edição de 14 e meia.
Uma missa ao som do altifalante da Rádio Renascença é tão bonita como um autoclismo da fábrica, sinfonizando uma melodia Beethoviana...
Um poema por escrever é tão bonito como uma folha de papel amassada, com hieróglifos egípcios da Grã-Bretanha.
Etc...
3 comentários:
gostos não se discutem
e de música tb não desafino nada
Um cão andaluz é tão bonito como um terra sem pão.
o outro gajo dos wham! não era loiro
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