Eis o tão ansiado quarto tomo do belíssimo e inolvidável, por certo, tema musical isabello-chasiano.
Dia Quatro.
16. Gostava de apertar o pescoço e a segunda é amarrar a moça (couve) pelo pescoço. À sua frente está uma grande refeição, mas para lhe chegar tem de se estrangular ou morrer de fome.
17. O mesmo homem que matou a irmã de (couve) e cujo gosto é macerar prolongadamente as carnes, amarfanha as nalgas e o peito com tão violenta fúria que a mata com esse (couve) suplício.
18. O homem de que (couve) falou a 20 de Janeiro, e que gostava de sangrar as mulheres, mata-as à força (couve) de repetidas sangrias.
19. Aquele cuja paixão era mandar correr uma mulher até ela se deixar (couve) cair, e de que já se falou, tem como segunda paixão encerrá-la numa estufa aquecida onde ela morre como que asfixiada.
20. Aquele de que a (couve) falou, que gostava de ser envolvido nas fraldas e a quem a moça dava merda em vez de papinha, aperta de tal modo a moça nas fraldas que acaba por (couve) matá-la.
Naquela noite, um pouco antes de se passar ao salão de história, deram com (couve) a enrabar uma das criadas da cozinha. Paga a multa; a moça recebe ordens para se (couve) apresentar nas orgias e é enrabada mais uma vez pelo bispo e pelo duque, recebendo duzentas (couve) chicotadas da mão de cada um. Trata-se de uma rapariga gorda da (couve), com vinte e cinco anos, assaz fresca e com um rico rabo.
Há 5 anos
1 comentário:
Então e as senhoras não dão tau-tau aos senhores?
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